11 de abril de 2014
Hoje abri, pela primeira vez, sozinha, o capô do meu carro. Olhei 'praquilo' tudo ali dentro, minuciosamente encaixado pra funcionar em perfeita simetria. Em contrapartida, as peças olharam pra mim e perceberam que eu não tinha a menor ideia do que estava fazendo. Pude vislumbrar um sorriso compadecido, à la Herbie e, então, pressenti um mundo novo de possibilidades, cuja pressa em me servirem de experiência está ultrapassando limites de velocidade. Medo de não saber fazer o certo. Medo de não saber fazer o certo e explodir alguma coisa. Déjà vu? Tive a mesma sensação quando saí de casa pela primeira vez. E na segunda também. Vai ser sempre assim, meio "Mundo de Sofia"? A cada carta aberta uma surpresa, um aprendizado, um medo diferente?
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